Me conta uma história, embala meu sono.
Já estou sonolenta, é fato. Mas gosto de ouvir o som da sua voz, baixinho perto do meu ouvido. De vez em quando, você pára, para tocar minha orelha com a boca.
Ia escrever lábios. Ninguém fala lábios. Ninguém beija lábios. Eu te beijo a boca.
E me conta coisas.
Um monte dessas coisas do dia-a-dia, do que você fez, o que você leu, o que você ouviu, o que você pensa.
E, no escuro, com a cabeça apoiada no seu braço, sinto o sono chegando, soprando areia nos meus olhos e me levando...
Até você ligar a motoserra!
Já estou sonolenta, é fato. Mas gosto de ouvir o som da sua voz, baixinho perto do meu ouvido. De vez em quando, você pára, para tocar minha orelha com a boca.
Ia escrever lábios. Ninguém fala lábios. Ninguém beija lábios. Eu te beijo a boca.
E me conta coisas.
Um monte dessas coisas do dia-a-dia, do que você fez, o que você leu, o que você ouviu, o que você pensa.
E, no escuro, com a cabeça apoiada no seu braço, sinto o sono chegando, soprando areia nos meus olhos e me levando...
Até você ligar a motoserra!
2 Comments:
At Thursday, June 15, 2006, Fonseca said…
hahahaha
At Saturday, June 17, 2006, Regina said…
Um drama, meu filho!
Beijo
Post a Comment
<< Home