Das mil coisas que povoam minha cabeça hoje...
* Ontem dei nova chance à Ioga.
Impressionante que não foi nada irritante, 'inda que bastante dolorido. Voltei pra casa (qual casa?) num prego, menino, que não agüentei nem ver o fim de CSI!!!
Relaxadíssima.
* Tão relaxada que hoje continuei meio aérea. Troféu Dona Maria, quase bati o carro.
Depois disso, resolvi me concentrar um tanto no que estava fazendo.
* Tenho sonhado que gente muito querida me dá presentes. Presentes maravilhosos, simplérrimos, mas que eu adoro, como chocolate e água de lavanda. Mas, essa gente que eu amo é mesmo o meu maior presente.
* Ainda nos sonhos, ontem sonhei que toda a mulherada bacana que estava no meu sonho vestia os vestidos da Reforma. Fale sobre uma obsessão!!!!
* Aí que eu lembro da Ana Mae, de quem estou morrendo de saudade, que fala que só dá pra escrever a dissertação quando estivermos completamente obsecados pelo tema.
* Pronto: alguém tem o livro do Schorske, "Viena fin-de-siécle"?
* Discussão recorrente o tempo todo, não trata da Moda e da Arte, mas da Moda e do Design.
* Piada entre as meninas: nossos respectivos preferem discutir a relação a ouvir o que quer que seja sobre o Mestrado. Talvez porque esse momento de indefinição, em que a gente tem que produzir alguma coisa, sem ter lá uma grande certeza, seja muito angustiante pra gente, e os homens ainda não conseguem não querer resolver algo, enquanto a gente só precisa desabafar.
Talvez instituamos a conversa de boteco pra salvar os relacionamentos. E o Mestrado.
* Qual é a situação propícia para se pensar livremente sobre arte, ou antes, pra se experimentar um novo rumo-caminho-meio? Como é que se davam essas coisas no Modernismo e no Pós-Modernismo? Como as pessoas se encontravam e discutiam estas coisas e faziam tantos trabalhos em colaboração, a ponto de fazer a marca de um grupo?
* Grupo de estudos sobre identidade cultural. Coisas que eu adoro: minhas confusas anotações que são o tecido das conexões que acontecem no grupo, o uso de algumas expressões, tais como "resgate" (adoro odiar essas expressões que meio que protegem alguma coisa), os "encontros".
Por exemplo, encontrei um texto bacanérrimo num livro sobre a Tarsila que, a meu ver, desanca essa necessidade de ser tão roots, essa brasilidade plumária, ou mesmo a necessidade de ser puro para ser brasileiro.
Espero ansiosa a próxima quinzena.
Impressionante que não foi nada irritante, 'inda que bastante dolorido. Voltei pra casa (qual casa?) num prego, menino, que não agüentei nem ver o fim de CSI!!!
Relaxadíssima.
* Tão relaxada que hoje continuei meio aérea. Troféu Dona Maria, quase bati o carro.
Depois disso, resolvi me concentrar um tanto no que estava fazendo.
* Tenho sonhado que gente muito querida me dá presentes. Presentes maravilhosos, simplérrimos, mas que eu adoro, como chocolate e água de lavanda. Mas, essa gente que eu amo é mesmo o meu maior presente.
* Ainda nos sonhos, ontem sonhei que toda a mulherada bacana que estava no meu sonho vestia os vestidos da Reforma. Fale sobre uma obsessão!!!!
* Aí que eu lembro da Ana Mae, de quem estou morrendo de saudade, que fala que só dá pra escrever a dissertação quando estivermos completamente obsecados pelo tema.
* Pronto: alguém tem o livro do Schorske, "Viena fin-de-siécle"?
* Discussão recorrente o tempo todo, não trata da Moda e da Arte, mas da Moda e do Design.
* Piada entre as meninas: nossos respectivos preferem discutir a relação a ouvir o que quer que seja sobre o Mestrado. Talvez porque esse momento de indefinição, em que a gente tem que produzir alguma coisa, sem ter lá uma grande certeza, seja muito angustiante pra gente, e os homens ainda não conseguem não querer resolver algo, enquanto a gente só precisa desabafar.
Talvez instituamos a conversa de boteco pra salvar os relacionamentos. E o Mestrado.
* Qual é a situação propícia para se pensar livremente sobre arte, ou antes, pra se experimentar um novo rumo-caminho-meio? Como é que se davam essas coisas no Modernismo e no Pós-Modernismo? Como as pessoas se encontravam e discutiam estas coisas e faziam tantos trabalhos em colaboração, a ponto de fazer a marca de um grupo?
* Grupo de estudos sobre identidade cultural. Coisas que eu adoro: minhas confusas anotações que são o tecido das conexões que acontecem no grupo, o uso de algumas expressões, tais como "resgate" (adoro odiar essas expressões que meio que protegem alguma coisa), os "encontros".
Por exemplo, encontrei um texto bacanérrimo num livro sobre a Tarsila que, a meu ver, desanca essa necessidade de ser tão roots, essa brasilidade plumária, ou mesmo a necessidade de ser puro para ser brasileiro.
Espero ansiosa a próxima quinzena.
3 Comments:
At Thursday, March 22, 2007, Anonymous said…
eu tento ser uma boa pessoa ao não tripudiar as criaturas alheias. juro. mas a brasilidade plumária me impede.
eu tento.
tento que tento.
mas quando espremo um texto como esse, sobra a data e o nome da autora, veja só você.
só posso ser apaixonado mesmo.
ou não.
At Friday, March 23, 2007, Regina said…
E quando você espreme uma espinha na sua testa, sobra algum pedaço do seu córtex cerebral?
At Friday, March 23, 2007, Anonymous said…
Depois de Fernando Henrique, Mario Vargas Llosa e Contardo Calligaris é a vez de ... Alexandre Herchcovitch! É o moço que assina o novo “Cartas a um Jovem...”, que todo jovem estilista ou interessado em moda tem que ler. O livro segue o fio condutor da série, dedicada a quem deseja ser um profissional de sucesso - seja lá o que isso queira dizer. Disponível a partir desta sexta feira, nas melhores livrarias.
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