O Menino e Seu Brinquedo

Thursday, August 31, 2006

Quando tudo parece que devia estar...

Sabe quando você se pega lembrando de coisas que você fez? De coisas que aconteceram na sua vida há tempos? Bem, talvez certo tipo de lembranças devessem mesmo ser esquecidas...
Hoje acordei nostalgica... de um tempo que nunca me fez bem...De um tempo em que eu, não era eu, entende? De quando uma força maior me dominava e eu era obsecada por um diálogo descontrutivista! Aquele que fere, destrói e reconstrói... mas reconstrói um monstro sem alma! AHHHH!!!!
Sim, hoje o vi passar por mim...
E eu o encarei, minha gente!
Como pude ser como fui?
E a culpa, de quem era?
E por que hoje estou me importando com isso?
Não deixei passar???
Alguns meses em vida...
Sem alma...
e Louca!
Era um monstro ambulante...feito de palavras difíceis e diálogos fortes cheios de sons altos e pitadas de ódio e dor...
E não era tão terrível ser assim...
O que me espanta muito!
Acho que... felicidade dói!
As vezes...

Wednesday, August 30, 2006

Inferno Astral



Interessante como o mito do Inferno Astral, aquele período nebuloso que antecede o aniversário da gente, sempre se apresenta como algo mais que um mito.
Verdadeiro ou não, cá estou eu, pouco menos de um mês antes do meu aniversário, me sentindo arremessada no meu inferno astral.



Sei que não é pra tanto.
Sei que nem foi uma briga.
Mas com um pouco de tudo acontecendo agora mesmo - TCC, sem trabalho e/ou dinheiro e sem saber o que será de mim profissionalmente depois da graduação - esta pequeníssima desinteligência me abala.
Primeiro porque detesto brigar. Segundo porque odeio essa dor.
E eu sei que ele não é um monstro, e não foi um monstro, mas na hora, eu só queria correr pra bem longe.
Durante um bom tempo, evitei os relacionamentos duradouros, exatamente por isso.
Porque são complicados, demandam que você compreenda, pondere e ceda.

E eu estava zangada. Foi tudo uma besteira, mas eu queria que ele adivinhasse meus pensamentos, me fizesse um carinho. Me abraçasse forte, pra que eu não me sentisse, naquela hora, tão jogada na noite fria.

Saturday, August 26, 2006

Resgatando a parte perdida...

Outro dia, conversando com uma amiga, lembrei de coisas que me incomodavam em minha infância... Coisinhas idiotas, que me machucavam quando era nova, porque, talves não tivesse a certeza de quem sou hoje...
Lembro-me de certa vez, tinha uns 12, 13 anos e treinava "Softball", pra quem não conhece, é o "Baseball" para meninas.Meu pai sempre gostou muito desse esporte. Era super dedicado ao esporte, o que me levou a reinar também... Houve uma época, em que até gostava de ir treinar, fazer todo aquele aquecimento, jogar, treinar a rebater e a segurar as bolinhas direito com as luvas...
Nesse esporte,80% das meninas, eram japonesas.E eu ficava de lado, pois sou mestiça.
Tentava ~deixar de lado e esquecer... meu apelido era ferrugem,porque tinha sardinhas no rosto... E odiava tudo isso! Muito mesmo!!! Mas, ainda assim, treinava...
Quando viajámos para jogar, os quartos eram coletivos,e era horrível dormir com aquelas meninas que não paravam de me encher o saco!Elas ficavam conversando sobre costumes tradicionais que nunca tive em minha casa, falavam em japonês e riam... E eu ali, sobrando...
Depois de um tempo, reneguei minhas raizes nipônicas. Desisti de fazer parte da colônia e me tornei brasileira...
Saí do "Softball" e comecei a andar de patins.Treinava 4 a 5 horas por dia.Todas as minhas amigas eram brasileiras e tudo ia bem...
Até que por um tempo, me esqueci que era metade japonesa...
Hoje, arrependo-me de ter renegado minhas raízes. Procuro ao máximo resgatá-la!Ela faz parte de mim... está em minhas veias...no meu coração...na minha alma!
A última vez que fui para Piracicaba, passe em frente ao nosso velho campo de "softball" e senti vontade de jogar...
Lembro-me de várias coisas do jogo, mas me esqueci de todas as suas regras...

Tuesday, August 22, 2006

Sobretudo, A Experiência

E que outro dia, conversava com meu primo sobre a evolução dos seres humanos.
Bah!
Dito assim, até parece que a conversa era pra lá de séria!!!!
Na verdade, até que, apesar do tom de deboche com que apresentávamos nossas observações, o assunto, mundano, vale alguns comentários.
Sabe quando você começou sua vida sexual?
Lembra como tudo parecia estranho, e, ainda que você fizesse seu melhor, as coisas eram todas mais complicadas?
Tinha um desconforto com o seu corpo.
Aí, o seu corpo estava interagindo com um outro que, hoje a gente até sabe, também não era muito confortável para o camaradinha.
Ah, claro, você estava apaixonada.
Ele, nem sempre.
É. Merda acontece.
A minha geração (eita!) começou a vida sexual tendo lido aquela pataquada da Capricho, e com os primeiros dossiês lacrados da Nova em mãos.
Quando você tem 17-18 anos, Lolita besta, pensa que TEM que saber tudo. Que tem obrigação de conhecer o Kama Sutra de trás pra diante e ainda achar que tem que ser tudo ótimo. Ah, sim, com orgasmos múltiplos inclusos.
E, cá entre nós, nada disso é verdade.
Bom. Aí, o tempo passa.
As suas escolhas daí pra diante, são suas. Ok?
Mas o que importa, e aqui quem fala é uma mulher chegando perto dos 30 anos - sem vergonha nenhuma disso, e até com um certo orgulho - é que o tempo, a experiência, alguns anos de terapia, e a desmistificação de toda essa tolice de revista feminina, tornam tudo muito mais simples.
E bonito.
Que coisa besta, ir pra cama com alguém que não te abraça apertado!
Que não se preocupa com você e nem tira meia horinha pra saber como você gosta de ser beijada.
Cujo cheiro você não reconheça.
Alguém que não converse baixinho com você, no escuro.
Que não diga que você é tão bonita!
Alguém com quem você não consiga dar uma boa risada.
Alguém que deseje que você vá embora.
Alguém que sequer você conheça o suficiente para querer bem.
Ok, tá certo. Parece um discurso moralista, de quem só faz sexo com amor.
Primeiro, não é um discurso. E meu passado me condena.
Não é um mistério tudo o que penso sobre experimentar, e o que quer que eu diga aqui pode soar velho e rançoso.
Mas, depois que você experimentar o que quiser, as situações que desejar, e tentar colocar em prática todos os dossiês que tiver lido e colado na cabeceira da cama, e continuar com aquela sensação de que falta alguma coisa... O que você vai fazer?
Ah, e só pra constar... Orgasmos poderosos são mais fáceis com intimidade.
Mas, se as meninas de 17-18 anos soubessem de tudo isso, talvez nós estivéssemos perdidas.
N'est pas?

Dias Perfeitos

E então que estou aqui, às voltas com um texto de apresentação.
Colecionando, ou antes, coletando, nas minhas memórias, um monte dessas coisas simples que fazem a gente nunca esquecer um dia.
Não que você vá se lembrar exatamente da data. Do dia-mês-ano.
Mas algo inesquecivelmente bom te aconteceu e aquele dia fica marcado.
E toda vez que você se lembra dele, sorri.
Eu pergunto:
O que faz um dia perfeito?
Qual é sua lembrança de um dia perfeito?

.....................

Estávamos jantando, o Alexis e eu, no0 Terraço Itália.
Uau!
Poderia parar por aí, não é?
Não. Foi um jantar maravilhoso, claro, com um bom amigo, que aparece muito pouco pela terra brasilis. Num lugar lindo, com uma vista linda.
Hilário, é fato, porque estávamos, dois bons amigos, na mesa mais romântica de São Paulo, segundo a Vejinha.
O pianista arrasava no Jobim. Fato!
Mas duas coisas foram definitivas para tornar esta noite perfeita. Além de tudo que já foi dito, claro.
Falávamos de coleções.
Eu coleciono chapéus e óculos de sol e vinis...
Alexis, meu amigo, coleciona lembranças.

...................................................

A segunda coisa foi a música que o Alexis me dedicou, da Marlene Dietrich, que diz que "eu tenho uma mala em Berlim".


Namaste

Saturday, August 19, 2006

Ah!,Eu não sou a love fox, grata!

Hum.. Bem, essa história começou a mais ou menos um ano...
Estávamos Eu,Rê,Luana,Cyn e a Clau na Fun House. eu e a Rê estávamos dançando a minha música do White Stripes em cima da mesinha de centro da funlalalá... O miguelito da Juke box, ainda gostava de mim e tinha tocado rapidinho a música que tinha pedido...
Quando paramos de dançar, veio em nossa direção duas meninas que me perguntaram:
_Você não é a lovefox?
_Não, gata, ainda não cansei de ser sexy...
-É, mas vc parece com ela...
Ok!Tudo bem, foi só dessa vez, espero-pensei comigo...
A outra vez, foi no Outs...
Um menininho veio e perguntou:
_Você não é a love fox?
_ Não meu bem, não sou a love fox!!!!
Tá bom,é o outs mesmo não vou me estressar com isso hoje...
Outro dia foi no show do Bide ou balde no Copolla:
_Ei, você não faz parte daquela banda?...Cansei de ser sexy?
_Não, meu bem, eu não sou a love fox!!!
_Tá, mas vc é bem parecida com ela...
_Não... a lovefox não é loira...
Ai,ai, estava cheio de crianças neste show mwsmo... tudo bem, vai...
Mas, ontem foi a gota d'água...
eu estava descendo a Augusta com o meu namorado...
E uns meninos começaram:
-Olha só é a luiza love fox!!!!
Love fox!!!-gritando na augusta!!!

Essa eu nem respondi...
Tudo bem, confundiram o Gabriel com o Tatá Aeroplano outro dia no show do cidadão Instigado...
Daqui a pouco vai sair uma manchete:
love fox namora com o tatá Aeroplano...
Vai saber?
Bem, mas eu não sou a Love fox, grata!!!

Monday, August 14, 2006

Grandes Momentos


Teve aquele dia, já quando a viagem acabava, em que paramos em Três Coroas - RS.
O dia estava, como é de se imaginar, lindo. Bem frio.
Um vento de cortar.
Mas o sol... ah, o sol!
Em Três Coroas tem um mosteiro budista. Não conseguimos visitar o templo, porque o cronograma estava apertado e o guia não aparecia.
Eu, enxerida, teria entrado com sem ou apesar do distinto, mas os companheiros de viagem torceram o nariz. Um tantinho repressores, talvez. Mas... não se pode culpá-los.
Ok. Acontece que de todas as belezas deste lugar, o que mais me encantou foi o que se vê da murada. Não sei se tem algum significado para o budismo, mas é de uma beleza ímpar.
Naquela face da colina, um pouco abaixo do mosteiro, amarrados a umas traves, muitos metros de tecido branco, com estampas coloridas.
O vento os inflava e murchava e eu fiquei bons minutos perdida em mim, ali. Sem pensar em nada, sem lembrar de nada, e sequer escutando o que era dito ali ao lado.
Contemplando aquela simplicidade toda!

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Quando eu era criança, dia especial era o domingo.
Domingo era o dia em que todos almoçávamos no restaurante italiano, e eu sentava entre o meu pai e o meu tio.
Foi num domingo que eles perceberam que eu estava crescendo - já não precisava mais do cadeirão!
Domingo era o dia em que eu comia morango com chantilly e podia tomar café.

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No último sábado, ele voltou de viagem.


Aguardem mais grandes momentos...


Saturday, August 12, 2006

Criando

Pra mim, criar tem a ver com inquietude.
O criador tem sempre algo a dizer. O duro é encontrar o meio, as formas.
A mensagem, o criador conhece.
E, às vezes pode ser uma daquelas "fofocas", algo que esse criador quer contar, uma enorme tristeza, decepção, descoberta ou felicidade que ele quer dividir com o mundo.
Às vezes, é um statement.
Mas, é sempre algo que começa a inquietar, que precisa sair, precisa encontrar essa saída. Uma estranha necessidade de entortar todos os quadros, de mudar as cores docéu, de virar a tromba do elefante para a porta.
É uma ebulição.
E, quando o criador toma conhecimento dessa criatura em formação, ele descobre.
Caraaaaaaamba, estou criando.
Criar é necessário. Para um criador, é igual a respirar.
Por isso, quando un-inspirado, um criador se sente na mais profunda merda que existe.
O momento de glória do criador não é a peça pronta, não é a idéia completa, mas é a construção daquilo que ele já tem tão inteiro que se houvesse meio, já existiria antes do processo.
Criar, não sei.
Benção? Ou Maldição?

Mood: So Damn Very Creative!!!!!


Friday, August 11, 2006

sapatos!




Hoje foi um dia onde tudo poderia dar errado... mas não deu! Cheguei a tempo para a palestra sobre calçados (a-do-ro!) na Câmara Italo-brasileira, no centro cultural... Achei que faltou um pouquinho eles falarem de..sapatos? Bem, o que poderia ter sido uma palestra bem legal, acabou por ser um discursinho político e trocas de elogios entre os palestrantes... A única coisa que não sabia, que els falaram, foi que o couro da sola do sapato italino demora 6 meses para ficar pronto, e o brasileiro, 2 dias... o que quer dizer, que a qualidade dos brasileiros é bem ruim...

Tirando isso, a exposição estava ótima, recomendo, no conjunto nacional...
o vinho estava ótimo e a companhia também: eu, a Rê e Rose Andradre, maravilhosa!!!
com direito a cafezinho depois...
;)

processo criativo!

Criar é um ato solitário.
É como desenhar no escuro.
Você não sabe exatamente como sua letra irá sair...
Ou quanto espaço você ocupa com elas...
É como criar uma forma, só sua...
Uma nota dissonante, talvez!


mp3: Camera obscura ( o nome é ruim, mas a banda, ótima!)

Wednesday, August 09, 2006

Eu, Minha Mãe e As Panelas

ou "Good Morning, Vietnan"


Então que minha Iolanda está gozando suas tão merecidas férias.
Tenho feito o almoço nesses poucos dias.
Fica aqui a eterna observação:
Eu não sou afeita às coisas de cozinha. Claro que eu sei cozinhar, e se ninguém ficar me acelerando, ou pedindo coisas, até não acho muito ruim. Mas não gosto de ficar com cheiro de comida.
É, meu lado mocinha é bastante bem treinado: sei costurar, bordar, pintar, dançar, receber, entreter, organizar, administrar, modelar, falo inglês fluentemente e outros três idiomas num nível intermediário. Além das curiosidades em outros três ou quatro idiomas.
Mas, este tal lado mocinha não é o meu favorito.
Mas, sobrou pra mim, esta semana, toda a exploração do lado "do lar".
Então... nos primeiros dias das férias da Iô, como eu consegui alimentar todo mundo bem, fazendo coisas saborosinhas e não incendiei a casa, só recebi elogios e aplausos.
Mamãe não se continha de tão orgulhosa, parecia que ia explodir de tão feliz.
Afinal, eu tinha tomado jeito!!!!!!!!
Os dias passaram, e eu continuei fazendo as coisas direitinho.
Resolvendo problemas, como o arroz queimado, ou ter que improvisar alguma coisa porque o que estava separado não alimentaria todo mundo.
As coisas começaram a ficar menos engraçadas.
Anteontem, antes de sair de casa, deixei o omelete batido, somente para ser frito. Minha mãe chega antes que eu saísse, implica com "n" coisas, começa a cortar cebola e joga tudo dentro do omelete.
Pensei: "Começaram as agressões".
Porque nada denota maior desrespeito - e ela sabe, pois somos ambas artistas - do que interferir na obra do outro. Sem autorização ou pedido.
Hoje, fiz um almocinho especial. Frango empanado, marinado no shoyu com mostarda e temperado com pimenta do reino e sálvia, salada de repolho com pêra e molho de iogurte. Arroz branco.
Simples, é fato, mas bem gostoso. O frango estava crocante, a salada bem fria e levemente adocicada.
Sem algo agradável a dizer, minha mãe reclamou da apresentação dos pratos, da composição da salada (não podia ser alface?) e da minha rejeição ao peixe* que ela tinha separado para o almoço.
Claro que fiquei frustrada.
Durante anos me fiz cozinhar porcamente para não ser obrigada a tocar nas panelas da minha mãe, e vinha atingindo marcas incríveis, um sucesso inimaginável.
Quando eu resolvo acertar, aquela loura e linda senhora fica se sentindo ameaçada.
Minha mãe é toda vaidade. E eu não sou melhor.
Chegou aquele momento assustador: eu pareço, sim!, com a minha mãe!!!!
VOLTA, IÔ!!!!!!!!




* Pra quem não sabe, eu não como peixe. E hoje é o dia em que só almoçamos as duas em casa.

Tuesday, August 08, 2006

E teve aquele dia em que ele sumiu do bar.
Estava todo mundo perguntando, e eu, um pouco ansiosa. Fico um pouco ansiosa quando ele some assim.
Inquieta. Sabe como?
Aí, ele voltou. Com uma cara engraçada, me chamou pra sentar no colo dele. E eu já teria ficado satisfeita com o retorno dele.
Mas a cara dele continuava... engraçada!
Então o garçom simpaticíssimo, com cara de vovô gordinho, sorriso plácido, veio com um lindo, maravilhoso e perfumado arranjo de flores. Girassol, jasmim, gérbera e muitas outras flores e cores!
Eu não conseguia parar de beijar e abraçar, emocionada, o meu amado.
No cartão:

............. TE AMO, PUORRA!!!

It's Gonna Be A Bright Sunshiny Day

Direto do meu livro de recortes de memórias, vem aquele episódio que se repetiu muitas vezes na minha vida.
Meu pai levava a gente para o clube às vezes. Assim, a minha mãe podia respirar um pouco, e ele curtia os três filhos pequenos.
Esse é o meu pai. Pai full time.
Aí, ele brincava com a gente, ou observava a brincadeira, fumando sentado na grama, essas coisas.
Mas o ponto alto do passeio pra mim era quando ele levava a gente ao parquinho. Na verdade, o balanço beeeeem grande era o meu favorito.
A Nena já era grandinha, se balançava sozinha, e o Chi era muito pequeno para ser empurrado bem forte.
Então ele me empurrava e eu pedia "Mais alto! Mais alto!", acreditando que uma hora meu pé tocaria os eucaliptos, ou, com alguma sorte, um pedacinho do céu.

Namaste

Sunday, August 06, 2006

Lado de fora... recado!


casa maluca Marcelo Sommer!

Bem, eu tentei... Juro que eu tentei! 2 vezes! Fui uma no domingo... chegamos, e nada da exposição aberta! Pensei: "Hoje é domingo, devem ter fechado antes do horário do site... tudo bem, vai!" Mas, ontem, tentei de novo! Marcamos, tudo dentro do horário... seis da tarde... Chegamos lá pelas sete, é fato, mas no site o horário de visitações está marcado até as oito!Essa foto, é tudo o que eu vi da exposição... o lado de fora do House of the Palomino!E nada de ver as criações do Marcelo Sommer!
Tudo bem, deixamos um recadinho pra eles...
;)

Saturday, August 05, 2006

A menina idica... Montage!


Ouvi pela primeira vez na virada cultural, no show dos 5hypes no sec Pompéia. Quando Daniel Peixoto entrou no palco, ajoelhado, de vestido, meia arastão e coturnos, achei mesmo que fosse uma menina... Depois, durante o show, amei o seu som... Uma mistura de Placebo com Marlyn Manson e pitadas de Party monster! Com uma presença de palco incrível e com atitude, conseguiu mexer com a galera que assistia o show!

foto por Cris Matsuoka

Wednesday, August 02, 2006

Apaixonada???? Geeeeeeeeeeeeeeeente...

Segredo para quem quiser saber: Eu não estou apaixonada!
Gente apaixonada vive na ilusão, vive projetando no outro o que gostaria que fosse...
Eu estou é amando mesmo.
Amando.
Te amo, minha vida!

Namaste umetuká.
E Mazel Tov!

Tuesday, August 01, 2006

Tenho tentado escrever.
Talvez tenha tentado demais, porém, preciso muito escrever este texto.
E, como escrevê-lo sem parecer piegas?
Porque afinal, o amor é de uma breguice tremenda.
O texto não é, contudo, uma história de amor.
Só que, como poderia descrever um dia perfeito - mas perfeito meeeeeeeeeeeeesmo - sem estar nesse estado maravilhoso?
Sim, porque, como posso escrever sobre este dia perfeito imaginário, hipotético, sem lembrar de estar com ele na rede, tomando vinho e escutando Duke Ellington?
Sem lembrar daquele céu estrelado, ou da primeira vez em que ele me disse, no escuro, baixinho, só para os meus ouvidos, que achava que poderia estar me amando?
Como posso escrever sobre este dia perfeito imaginário, senhores, sem lembrar de verdadeiros dias perfeitos?

Namaste